O que você está prestes a descobrir não está nos livros de história. Embarque em uma jornada onde a fé se une ao conhecimento gnóstico, e a energia dos templos antigos revela a verdadeira missão da Ordem.
O que vou compartilhar sobre os Templários você não encontrará nos livros editados. Eles não surgiram apenas para proteger peregrinos em Jerusalém. Por trás da Ordem, famílias guardiãs de saberes milenares — gnósticos, herméticos e cristãos — tinham uma missão secreta: escavar templos antigos, proteger relíquias e guardar as matrizes da vida.
Eles descobriram manuscritos com instruções sobre arquitetura sagrada, astronomia avançada e a própria estrutura da realidade. Muito além do cristianismo, esses textos revelavam portais energéticos, padrões de consciência e segredos sobre a criação da vida.
A rede templária absorveu conhecimento de mercadores felícios, sábios árabes e tradições do Cáucaso e da Anatólia. Cada comando da Ordem era ponto estratégico de coleta de dados e artefatos, centralizado e protegido.
Os Templários não buscavam apenas domínio político ou militar. Eles influenciavam espiritualmente o mundo, ativando pontos específicos chamados pontos de ancoragem, capazes de alterar o campo energético global. Portugal, e em especial Lisboa, era um desses pontos cruciais.
Eles peregrinaram também em solo sul-americano, registrando territórios, rios e culturas muito antes da chegada oficial dos europeus.
Os Templários compreendiam os polos eletromagnéticos da Terra e construíram templos e castelos alinhados às forças planetárias.
O culto ao Arcanjo Miguel, guardião da luz, estava conectado a esses pontos, equilibrando linhas de força e protegendo a energia da Terra.
Cada construção templária funcionava como portal energético, conectando o físico ao espiritual, ativando vibrações de consciência e despertando o viajante atento.
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